O estudo é uma atividade que consome tempo e energia, mas é muito necessário para progredir tanto em âmbitos acadêmicos como profissionais, além de para crescer no âmbito pessoal. Desde o ensino obrigatório até os programas especializados, seguir melhorando e avançando através do estudo e a prática de diferentes matérias pode nos ajudar a alcançar nossas metas profissionais e pessoais. As iniciativas como as Santander Open Academy permitem buscar este desenvolvimento da carreira profissional por meio da formação. Para conseguir o máximo de rendimento destas ou outras formações, existem vários detalhes a se levar em conta em relação com as técnicas de estudo.
Estudar não consiste só em passar horas diante dos materiais. Existem técnicas de estudo muito mais efetivas que permitem aproveitar o tempo ao máximo y maximizar os conhecimentos que são assimilados. Neste artigo você vai descobrir quais técnicas evitar e quais são as mais efetivas na hora de aprender.
Uma das ideias mais comuns sobre o estudo é que ele consiste em sublinhar anotações e materiais, fazer resumos e esquemas, passar notas a limpo, ler o material resumido y revisá-lo até aprendê-lo. Apesar da grande fama desses métodos, há várias pesquisas que recomendam evitar estas técnicas de estudo. Sublinhar e fazer resumos pode causar uma falsa sensação de controle sobre o material que cobra a conta no momento de recuperar os conhecimentos da memória.
Estes estudos destacam que, para garantir uma aprendizagem efetiva, é necessário encontrar técnicas não só para memorizar, mas também para limitar o esquecimento. Entre estas estratégias, a que mais se destaca é a de colocar em prática.
Embora as provas, quando influenciam os resultados acadêmicos, sejam uma fonte de preocupação e ansiedade, há formas de utilizá-los em benefício próprio. Como afirma o pesquisador de psicologia Henry L. Roediger, parece haver uma relação entre fazer testes e provas práticas logo após ler um texto e memorizá-lo melhor.
Os testes e provas simples ajudam a fixar o conhecimento de forma mais duradoura que a releitura, já que o material estudado se conecta com uma realidade prática. Por exemplo, uma boa técnica de estudo poderia ser combinar a leitura rápida com exercícios de compreensão.
Há vários benefícios associados a estudar em grupo. Por um lado, a troca de regras mnemotécnicas e outros truques para aprofundar conhecimentos pode ser muito vantajosa, mas isso não é tudo. A conversa relacionada com a matéria e, quando esta permitir, o debate e intercâmbio de opiniões a respeito são uma forma a mais de levar os conhecimentos para a prática, e a variedade de estímulos fixa a memória de forma mais efetiva. Se for possível, também é muito benéfico ensinar a matéria, já que é preciso uma compreensão profunda do material para instruir outras pessoas, e fazer isso grava os conhecimentos mais importantes.
Pode ser tentador se concentrar em só um tema e repeti-lo até se cansar, mas existem várias pesquisas que sinalizam que este poderia não ser o melhor sistema. Intercalar temas diferentes parece estimular a aprendizagem mais que a repetição continuada, em especial quando é possível encontrar pontos em comum entre matérias diferentes. Além de estimular a aprendizagem. Isto pode ajudar a desenvolver as competências transversais. Para conseguir combinar matérias de forma efetiva, é muito útil planejar com antecedência.
A organização é a chave para desenvolver técnicas de estudo efetivas. Sabendo que a memória é especialmente sensível ao estresse, é lógico pensar que prazos curtos podem afetar o rendimento acadêmico, de modo que convém espaçar o material de estudo ao longo de todo o tempo disponível. Uma estratégia que tenha em conta os prazos, a densidade e a dificuldade das matérias, a importância dos descansos e os benefícios de intercalar temas diferentes pode ser a resposta em casos de falta de concentração e problemas para memorizar.
A capacidade de concentração durante o estudo é limitada e varia de uma pessoa para outra, de modo que não há um período ótimo aplicável a todo mundo. De todo modo, o descanso é necessário e sua ausência tem graves consequências sobre as capacidades de análise, síntese e memorização. Este é o motivo pelo qual as técnicas de prática repetitiva fracassam em inúmeras ocasiões: ao longo prazo, uma técnica espaçada parece ser mais efetiva que uma técnica intensiva. Para saber como organizar os tempos de estudo e descanso, é vital ter consciência das limitações próprias, tanto físicas como psicológicas, e respeitá-las.
Não existe uma técnica de estudo universal que funcione sempre. Apesar de tudo, os alunos devem contar com o apoio de seus professores para encontrar a técnica de estudo que seja mais eficaz. Por sua vez, os professores devem ser capazes de orientar os alunos nesse processo de identificação e formação profissional.
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