Você sabia que 7 em cada 10 mulheres sofrem da síndrome da impostora? É o que aponta um estudo realizado pela Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos. De fato, tal fenômeno psicológico é muito mais comum do que pode parecer e afeta principalmente as mulheres.
Se você tende a não reconhecer suas próprias conquistas ou a minimizar o esforço que fez para alcançá-las, acreditando que não é merecedora do sucesso e atribuindo suas vitórias à sorte e ao destino, é muito provável que você também esteja enfrentando esse problema.
Quer saber o que é exatamente a síndrome da impostora, quais são suas possíveis causas e os tipos de comportamento que a caracterizam, além de aprender a lidar melhor com esse quadro? Então, continue a leitura, pois é sobre isso que vamos falar neste artigo!
A síndrome da impostora é um fenômeno psicológico que faz com que as pessoas que a experimentam tenham a sensação de que nunca estão à altura do que se espera delas ou que não merecem aquilo que conquistaram graças ao próprio trabalho.
Tal síndrome apresenta diferentes níveis e pode se manifestar de maneira pontual, como consequência de alguma mudança ocorrida na vida pessoal ou profissional, mas também pode ter um efeito prolongado e piorar com o tempo. Por isso, é necessário identificá-la e tratá-la, já que ela pode se tornar um entrave para o seu desenvolvimento profissional.
Em geral, todas as pessoas que sofrem da síndrome da impostora tendem a se sentir inseguras. A hipótese é que esse sentimento de insegurança tenha a ver com os seguintes fatores:
Como podemos ver, a síndrome da impostora é um medo velado que as mulheres em especial sentem de não serem boas o suficiente, mesmo quando demonstram ter domínio daquilo que se propõem a fazer. Um exemplo muito claro disso é o de uma estudante que, apesar de ter se dedicado muito para prestar vestibular, acredita não ter se saído bem o bastante nas provas para conquistar a vaga desejada; no fim das contas, porém, acaba se surpreendendo com um excelente desempenho.
A psicóloga Valerie Young, pioneira no estudo desse fenômeno, categorizou os comportamentos associados à síndrome da impostora nos cinco grupos ou perfis abaixo:
Está em dúvida se você apresenta algum dos sintomas ou medos associados a esse fenômeno? Te propomos, então, o teste abaixo para que você possa descobrir se sofre da síndrome da impostora e em que grau.
No entanto, para além do resultado do teste, é importante lembrar que, caso você esteja enfrentando dificuldades ao lidar com certas expectativas e sentimentos sobre sua carreira e outras situações da vida, vale a pena consultar um especialista. Assim, você contará com alguém capaz de avaliar seu caso em profundidade, tendo apoio para administrar os sentimentos que te impedem de avançar em sua trajetória profissional.
A síndrome da impostora se manifesta por meio de uma série de sintomas, entre eles a dificuldade de aceitar elogios, a dedicação excessiva a uma tarefa e a comparação constante. A primeira coisa a se fazer para mudar essa realidade é reconhecer tais atitudes:
Ainda que o trabalho em equipe favoreça o alcance de melhores resultados, existe também um trabalho individual por trás disso. Ou seja, é importante sempre rever o caminho percorrido como uma forma de se convencer de que você chegou aonde está em virtude do seu próprio esforço.
“O que sabemos, saber que o sabemos. Aquilo que não sabemos, saber que não o sabemos: eis o verdadeiro saber”. Assim como sugere a famosa frase de Confúcio, ter clareza sobre os nossos pontos fortes e fracos é o primeiro passo para lidarmos com a síndrome da impostora.
Aprender a confiar em si mesma e nos frutos de seus esforços exige tempo e dedicação. Da mesma forma, aceitar que ninguém é perfeito também não é um aprendizado que acontece da noite para o dia. Nesse sentido, continuar adquirindo conhecimentos, seja lá qual for a sua idade, é uma das melhores maneiras de desenvolver sua autoconfiança.
Com o objetivo de impulsionar, empoderar e promover o talento feminino para alcançar a igualdade efetiva, o Banco Santander, em parceria com a London School of Economics and Political Science (LSE), lança uma nova edição do Curso Santander | SW50 2025, destinado a 50 mulheres em cargos de alta gestão.
Este ano, o programa de liderança feminina contará com edições locais em 11 países (Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, EUA, Espanha, México, Polônia, Portugal, Reino Unido e Uruguai) para encontrar as 50 melhores diretoras de cada um destes locais, um total de 550 mulheres líderes.
50 mulheres de cada país serão as vencedoras da edição local e farão parte de uma comunidade excepcional de mulheres líderes de todo o mundo. Elas terão acesso a um curso online sobre liderança feminina, ministrado pela London School of Economics and Political Science (LSE), e também terão a oportunidade de participar de um evento com as demais vencedoras de sua edição local.
Entre as 550 mulheres dos SW50 locais, a LSE escolherá 50 finalistas para realizar o programa presencial em Londres. Neste curso global do SW50, ministrado de forma presencial no campus de Londres da prestigiosa London School of Economics and Political Science (LSE), elas irão adquirir as ferramentas, estratégias e habilidades necessárias para trabalhar e aprimorar seu próprio estilo de liderança.
Tudo isso através de conferências interativas, tutoriais individuais e debates com especialistas de alto nível da LSE e demais colegas. Além disso, as participantes receberão sessões de coaching individuais e em grupo e viverão uma experiência única de networking.
O curso cobre 100% do custo do programa de formação, bem como a estadia em Londres durante as datas do programa. Não é necessário ter diploma universitário nem ser cliente do Banco Santander.
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